sábado, 2 de fevereiro de 2008

O Mesmo Velho Mundo…

Não...
Ainda não voltei de vez... estou aqui momentaneamente, para retirar o meu ultimo post da vista de toda a gente… não faz sentido o mesmo estar aqui, pois a minha raiva e frustração já passaram. Quero também pedir desculpa aos leitores que eventualmente se possam ter sentido ofendidos por o que eu escrevi… mas muito sinceramente estou me pouco a importar com isso, uma vez que foi um daqueles posts feitos de raiva e não editados, foi o que eu senti na altura, e como tal, foi o que publiquei. Quem gosta, gosta, quem não gostou, temos pena… eu sou assim, eu escrevo assim… no blog e no livro da vida.

Sim, ainda continuo egocêntrico, contudo muito mais controlado, já sei que o mundo não me pertence, mas sim o contrario… eu é que pertenço ao mundo… e por varias vicissitudes da vida tenho marcas em mim que me provaram que afinal o meu belo, lindo, majestoso umbigo não é o centro do universo… e posso até não gostar dessa situação, mas estou a aprender a viver com ela, se bem que após 28 anos de existência a crer que eu era o centro do universo, agora ser chamado para a cruel realidade que apenas sou uma gotícula de agua num vasto oceano, por vezes ainda me faz tremer…

Mas hei… é assim que se aprende, e like my old mom say’s… “Não é por morrer uma andorinha que acaba a primavera” ou seja aquele grande mote de vida… “sempre que uma porta se fecha, abre-se uma janela…” da qual eu corrijo para “sempre que uma porta se fecha, abre-se uma janela de possibilidades, onde o céu é o limite” e como tal, hoje sei que não é por o meu mundo não ter dado certo que o mesmo acabou… não, não é isso que aconteceu, o que efectivamente ocorreu foi o fim de um ciclo, para dar inicio a uma nova vida, uma nova etapa… uma nova vida…

E por falar de coisas novas quero aproveitar para falar de uma coisa velha… sim, reabri a minha loja/jornal online de jogos… a Dark Side: O Sitio dos teus jogos favoritos… após quatro anos fechado… Eu, o Galvas (parcialmente) o Bruno e com a adição do Diogo, decidimos reabrir a mesma uma vez que no panorama dos jogos neste momento não existe nada em Portugal similar… por isso, assim que acabemos todos os preparativos (uma vez que ainda esta numa fase muito embrionária) iremos informar o mundo do renascimento (das cinzas como uma Fénix) da D.S.: O Sitio, mas para todos os cuscos podem desde já verem os progressos em http://ositio.wordpress.com/.


Mas vá… chega de conversa pois é hora de voltar para o meu retiro sabático, mas antes vou-vos deixar como musica o meu actual estado de espírito que é mais do que auto explicativo… a musica é dos Fingertips e o seu nome é o nome deste post em Inglês…


What if i could tell the world it’s slowly fading?
What if i could tell the world your name?
What if i could pretend i’m fine so not to ask what's wrong?

And it’s the end of everything
And it’s the end of our will to share
The end of our
The end of our
lies

‘cause it’s the same old story
And the same old game
We played
‘cause it’s the same old story
And the same old game
We played

What if i could tell your father you’re a failure?
What if we learn how to fight our nature?
What if i could just forget oh, what’s so wrong with that?

And it’s the end of our day
And there are no more delicate words left to say
It’s the end of our
the end of our lies

‘cause it’s the same old story
And the same old game
We played
‘cause it’s the same old story
And the same old game
We played

‘cause it’s the same old story
And the same old game
We played
‘cause it’s the same old story
And the same old game
We played

‘cause it’s the same old story
And the same old game
We played
‘cause it’s the same old story
And the same old game
We played

‘cause it’s really time to go
You know that we won’t meet again
‘cause it’s really time to go
You know that we won’t meet again



Bem, agora sim, é um até… quando for… mas quero agradecer a todos os meus amigos (os novos e os velhos) pela força e ajuda que me tem dado… e sim, sei que muitas vezes sou um amigo distante, mas é como eu sempre disse, não precisamos de estar todos os dias juntos, ou falarmos todos os dias pois não vamos deixar de estar lá uns para os outros quando é preciso (e mesmo quando não é preciso) … Vá, a gente vai-se falando…


Fui…
(again...)

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