sexta-feira, 2 de maio de 2008

Mal posso esperar...

I can hardly wait
I can hardly wait
I can hardly wait
I can hardly wait

It's been so long
I've lost my taste
Say angel come
Say lick my face
Let fall your dreams
I'll play the part
I'll open this mouth wide
Eat your heart
Your heart

I can hardly wait
I can hardly wait
I can hardly wait
I can hardly wait

Lips cracked, dry
Toungue blue burst
Say angel come
Say lick my thirst
It's been so long
I've lost my taste
Here Romeo
Make my world as great

In my glass coffin
I'm waiting
In my glass coffin
I'm waiting
In my glass coffin
I'm waiting
In my glass coffin
I'm waiting
In my glass coffin
I'm waiting
In my glass coffin
I'm waiting
In my glass coffin
I'm waiting
In my glass coffin
I'm waiting


Bem, já não escrevia há uns bons dias desde (28-04-2008), mas não foi por falta de motivo, foi mesmo porque estava a aproveitar os últimos dias das minhas merecidas ferias para ficar na ronha, pois porque ainda tenho muita coisa para colocar aqui no armazém, mas efectivamente deu preguiça...

Mas tou de volta, aos posts regulares, ao trabalho (a partir de segunda), ao colocar outros projectos aqui no armazém (espero ter mais um ou dois livros disponíveis antes de segunda feira e uma secção para os jogos de cartas, mas sem promessas)...

Quanto ao resto, a minha vida pessoal e sentimental, bem, acho que vamos mesmo ficar por aqui, pois...



Não posso deixar que te leve
O castigo da ausência,
Vou ficar a esperar e vais ver-me lutar
Para que esse mar não nos vença.
Não posso pensar que esta noite
Adormeço sozinho,
Vou ficar a escrever,
E talvez vá vencer
O teu longo caminho.

Quero que saibas
Que sem ti não há lua,
Nem as árvores crescem,
Ou as mãos amanhecem
Entre as sombras da rua.

Leva os meus braços,
Esconde-te em mim,
Que a dor do silêncio
Que a dor do silêncio
Contigo eu venço
Num beijo assim.

Não posso deixar de sentir-te
Na memória das mãos,
Vou ficar a despir-te,
E talvez ouça rir-te
Nas paredes, no chão.
Não posso mentir que as lágrimas
São saudades do beijo,
Vou ficar mais despido
Que um corpo vencido,
Perdido em desejo.

Quero que saibas
Que sem ti não há lua,
Nem as árvores crescem,
Ou as mãos amanhecem
Entre as sombras da rua.

Leva os meus braços,
Esconde-te em mim,
Que a dor do silêncio
Que a dor do silêncio
Contigo eu venço
Num beijo assim.



Sem comentários: