Silencio...
Silencio...
A noite não tem braços
Que te impeçam de partir,
Nas sombras do meu quarto
Há mil sonhos por cumprir.
Não sei quanto tempo fomos,
Nem sei se te trago em mim,
Sei do vento onde te invento, assim.
Não sei se é luz da manhã,
Nem sei o que resta em nós,
Sei das ruas que corremos sós,
Porque tu,
Deixas em mim
Tanto de ti,
Matam-me os dias,
As mãos vazias de ti.
A estrada ainda é longa,
Cem quilómetros de chão,
Quando a espera não tem fim,
Há distâncias sem perdão.
Não sei quanto tempo fomos,
Nem sei se te trago em mim,
Sei do vento onde te invento, assim.
Não sei se é luz da manhã,
Nem sei o que resta em nós,
Sei das ruas que corremos sós,
Porque tu,
Deixas em mim
Tanto de ti,
Matam-me os dias,
As mãos vazias de ti.
Navegas escondida,
Perdes nas mãos o meu corpo,
Beijas-me um sopro de vida,
Como um barco abraça o porto.
Porque tu,
Deixas em mim
Tanto de ti,
Matam-me os dias,
As mãos vazias de ti.
2 comentários:
"i am alone
not just me
we're alone
alone forever"
à bue k n comento nada do teu blogue, ñ por falta de lembratura, nem por falta de civismo/humanismo, mas porque a estrada é pequena para percorrer 1 km sem nada por fazer. Tenho tido bue work, falta de tempo tb pa estas cenas e tal, mas kero k saibas k n deixei o ultimoRef, simplesmente o amanha tem novamente 24 horas e apenas 1 minuto para pensar em mim e na minha vida. Enfim, so kero k saibas k de vez em knd dou uma vista de olhos por aki, neste teu "retiro", e k n estas eskecido! Kurti deste teu post! Continua .. Um abraçO!!!
Enviar um comentário